
Governo altera decreto e restringe acesso a armas e munições
Além da redução, civis passam a ter que comprovar a necessidade de compra e uso de armas
Além da redução, civis passam a ter que comprovar a necessidade de compra e uso de armas
Em entrevista exclusiva concedida ao Boletim da Liberdade, Calebe Ribeiro disse que houve aumento significativo na busca por armas e munições após a vitória de Lula e afirma que poderá haver grandes retrocessos com o petista na presidência; para Calebe, o ideal aos interessados é “dar entrada no CR” o mais breve possível – documento para se registrar, junto ao Exército, como atirador
Ex-ministro da Justiça do presidente Jair Bolsonaro e pré-candidato à presidência pelo Podemos avaliou ter uma posição equilibrada sobre o tema, mas disse respeitar o direito à posse
Dados extraídos, via Lei de Acesso à Informação, pelo jornal ‘O Globo’ indica crescimento expressivo do número de armamentos disponíveis regularmente a pessoas físicas; porte também aumentou, mas em proporção menor
Declaração do presidente foi feita em frente ao Palácio da Alvorada em conversa com eleitores que se queixavam da dificuldade em adquirir armas de fogo; relato emocionante de cadeirante provocou debate
Filho do presidente reagiu no Twitter contra pessoas que, supostamente, “surfam nas propostas” do pai e “ao mesmo tempo tentam desgastá-lo”; manifestação vem após críticas ao decreto da posse de armas
Especialista em segurança pública e um dos mais conhecidos ativistas em prol do armamento civil no país, Bene Barbosa criticou o decreto de Jair Bolsonaro e índice adotado para efetiva necessidade
Decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro prevê que seja utilizado como parâmetro da efetiva necessidade em área urbana índice de homicídios a cada 100 mil habitantes do Atlas da Violência 2018
Medida assinada pelo presidente Bolsonaro abre precedente para que casa com armário ou gaveta com chave já seja suficientemente segura para casas com crianças, adolescentes ou deficientes
Em primeira entrevista concedida após a posse na presidência, Bolsonaro fala de ampliar possibilidades de legítima defesa com excludente de ilicitude, ‘necessidade’ de posse de armas e também sobre porte