
TSE tira STF e Forças Armadas da fiscalização das urnas eletrônicas
A exclusão das Forças Armadas ocorre após militares questionarem sobre a segurança do sistema eleitoral
A exclusão das Forças Armadas ocorre após militares questionarem sobre a segurança do sistema eleitoral
Em carta assinada pelos comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica, é defendido o direito à manifestação, desde que os atos sejam pacíficos, e condenados de forma vaga “eventuais restrições a direitos por parte de agentes públicos”; comandantes também defenderam compromisso “irrestrito e inabalável com o Povo Brasileiro, com a democracia e com a harmonia política e social”
Carta assinada pelo ministro Paulo Sérgio Nogueira destaca que é “ofensa grave” insinuações sem a apresentação de provas
Grupos como o MBL e Livres e suas lideranças destacaram de forma crítica o tom e frase usada no comunicado oficial do Ministério da Defesa_
Carta é uma das mais fortes dadas pelas Forças Armadas e pode ser compreendida como um posicionamento contra recentes manifestações do presidente Donald Trump e seus aliados sobre legitimidade eleitoral
De acordo com o ministro Dias Toffoli, a Constituição de 1988 não concede qualquer Poder Moderador às Forças Armadas no controverso artigo; Câmara dos Deputados já havia emitido parecer nessa linha
Ativista fez desabafo emocionado ao chegar em Brasília, criticou a declaração da ministra Cármen Lúcia ao pedir ‘serenidade’ e considerou que apenas com as ruas cheias o STF ou as Forças Armadas agirão