
“O que eles querem mesmo é o Jair Bolsonaro, não o Cid”, diz advogado
O advogado de Mauro Cid, disse que seu cliente vai dizer que vendeu as joias da Presidência nos EUA a mando de Jair Bolsonaro
O advogado de Mauro Cid, disse que seu cliente vai dizer que vendeu as joias da Presidência nos EUA a mando de Jair Bolsonaro
Decisão entra em vigor somente na próxima sexta-feira
Em carta assinada pelos comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica, é defendido o direito à manifestação, desde que os atos sejam pacíficos, e condenados de forma vaga “eventuais restrições a direitos por parte de agentes públicos”; comandantes também defenderam compromisso “irrestrito e inabalável com o Povo Brasileiro, com a democracia e com a harmonia política e social”
Segundo o jornal “Valor Econômico”, no total seriam 30 caças além dos previstos no contrato de 2013
Constituição Federal prevê a possibilidade de se alegar imperativo de consciência e, com isso, se eximir de atividades militares
Grupos como o MBL e Livres e suas lideranças destacaram de forma crítica o tom e frase usada no comunicado oficial do Ministério da Defesa_
Ministério da Defesa informou a substituição dos comandantes da Marinha, Almirante Ilques Barbosa, do Exército, General Edson Pujol, e da Aeronáutica, Brigadeiro Antônio Moretti Bermudez
Ex-Comandante do Exército Brasileiro, militar – portador de Esclerose Lateral Amiotrófica – volta a se manifestar nas redes sociais em véspera de dia em que STF debaterá fim da prisão em segunda instância
Manifestante afirmou que está cansado do presidente, do Senado e do STF e que o Exército Brasileiro deve intervir na política: ‘O povo brasileiro está pedindo para o Exército assumir o comando’
Ação dos militares neste sábado (26) a pedido do presidente Michel Temer visa impedir que grevistas sigam bloqueando as principais rodovias do país e causando terror e desabastecimento nas cidades
O general Antonio Hamilton Mourão afirmou que o “alto comando do Exécito” avalia a crise política e que poderia entrar em ação caso o Poder Judiciário não resolva o que chamou de “problema político”