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Deputado do NOVO e Kim Kataguiri votam contra voto impresso

Um dos principais representantes do Movimento Brasil Livre (MBL) e defensor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro, Kataguiri admitiu ter sido favorável no passado ao modelo, mas disse que mudou de opinião

Como noticiado mais cedo pelo Boletim da Liberdade, o parecer favorável à PEC do voto impresso, de autoria do deputado federal Felipe Barros (PSL/PR) foi rejeitado na Comissão Especial. Chamaram atenção, contudo, dois votos contrários à medida. [1]

O primeiro é do deputado federal Kim Kataguiri (DEM/SP). Incluso na noite desta quinta-feira (5) à Comissão, o parlamentar antecipou pouco antes nas redes sociais que votaria contra e relembrou que, no passado, foi favorável à pauta. [2]

“Fui à favor até 2018, com receio de que a influência do PT no STF e TSE desse margem para fraude. De 2014 para cá, diversos ministros petistas presidiram o TSE, e o fato é que nunca houve fraude. Pelo contrário: PT levou uma surra em 2016 e 2018. Bolsonaro e sua família se elegeram pelo sistema eletrônico”, explicou.

O parlamentar, ligado ao MBL, movimento que também defendeu o voto impresso no passado, disse ainda que Bolsonaro “tenta desacreditar o sistema que o elegeu para justificar a derrota” e que isso “é preparar campo para golpe”.

Também surpreendeu o voto contrário ao voto impresso do deputado federal Paulo Ganime (NOVO/RJ). Novo líder da bancada do partido, Ganime faz parte do grupo de deputados federais da sigla que não se manifestou, até o momento, explicitamente favorável ao impeachment.

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