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Ministro da Defesa assina nota em resposta à reportagem de jornal

Walter Braga Netto, que também é general da reserva, reconheceu que caberá ao Parlamento "decidir sobre o tema da votação eletrônica" e disse que a matéria é uma "desinformação'
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

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O Ministério da Defesa, em nota assinada pelo ministro Walter Braga Netto nesta quinta-feira (22), afirmou “que não usa interlocutores para comunicação com presidentes de poderes”.

O texto é uma referência à matéria publicada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” que denunciou que Braga Netto teria, por intermediários, sugerido não haver eleições em 2022 caso não houvesse a aprovação do voto impresso no Congresso.

“Trata-se de mais uma desinformação que gera instabilidade entre os Poderes da República, em um momento que exige a união nacional”, reclamou o Ministro, no texto.

Braga Netto, que é militar da reserva, também reiterou que as Forças Armadas “atuam e sempre atuarão dentro dos limites previstos na Constituição” e que “a discussão sobre o voto eletrônico auditável por meio de comprovante impresso é legítima, defendida pelo Governo Federal, e está sendo analisada pelo Parlamento brasileiro, a quem compete decidir sobre o tema”. [1]

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