fbpx

‘O que fizemos? Muito pouco ou quase nada. Precisamos reagir’, defende Ganime

Boletim da Liberdade fez um apanhado de algumas das principais declarações de personalidades e grupos liberais e conservadores após a decisão do Supremo Tribunal Federal que revogou prisão em segunda instância
Dep. Paulo Ganime fala na tribuna da Câmara (NOVO - RJ)

Compartilhe

Dep. Paulo Ganime fala na tribuna da Câmara (NOVO – RJ)

Ao lado de um amplo conjunto de personalidades e grupos, o deputado federal Paulo Ganime (NOVO/RJ) lamentou-se na noite desta quinta-feira (7) sobre decisão do Supremo Tribunal Federal que mudou o entendimento sobre a prisão em segunda instância. “Fizemos muito pouco ou quase nada. Precisamos reagir”, escreveu no Twitter.

O Movimento Vem Pra Rua decidiu reagir reforçando o convite para as manifestações neste sábado (9). “Desistir não uma opção”, publicou a entidade em suas redes sociais.

Confira, na sequência, algumas das principais manifestações após a decisão do STF.

– Paulo Ganime (NOVO/RJ), deputado federal do Partido Novo

“Eu sabia, você sabia, todo mundo sabia qual seria a decisão do STF hoje. O que fizemos? Muito pouco ou quase nada. Precisamos reagir. Nós no Congresso e vocês nas ruas e nas redes sociais! Sem violência, sem desrespeito às instituições, cada um cumprindo seu papel. Mas com vigor!”

– Vem Pra Rua

Leia também:  Elon Musk desafia Alexandre de Moraes e manda desbanir perfis no Twitter

“Desistir não é uma opção. O STF acabou com a prisão após segunda instância, nós vamos lutar para aprovar a PEC da Segunda Instância no Congresso. Dia 9/11, Vem Pra Rua!”

– Marcel van Hattem (NOVO/RS), deputado federal e líder da bancada do Partido Novo

“Impunidade. O Brasil vê encerrado um ciclo da punição efetiva aos crimes de corrupção. Volta às mãos do Parlamento (e do povo que influenciá-lo) o DEVER de emendar a Constituição para que bandido corrupto seja preso após condenação em 2a instância.”

Militantes do PSL Livres em ato de “Fora Temer”, no início de 2017 (Foto: Divulgação)

– Livres, movimento político de viés liberal suprapartidário

“Efeito prático da decisão do STF é muito ruim para o país. Não podemos voltar a ser o país da impunidade para os poderosos. Quem pode pagar advogados caros empurra seus julgamentos pra se livrar da prisão. Caminho é pressionar o Congresso pelo avanço da PEC da 2a instância. Pra combater impunidade dos poderosos, também precisamos enfrentar ineficiência dos tribunais. A justiça precisa ser mais rápida. Não podemos ser o país em que ricos ficam adiando seu julgamento enquanto pobres aguardam por anos, as vezes presos, sem sequer serem julgados. Prisão após segunda instância não muda substancialmente a relação dos mais pobres com a justiça brasileira. Muda para os poderosos.”

– Partido Novo

Leia também:  "Não resolve", diz Flávio Bolsonaro sobre impeachment de Moraes

“Não podemos deixar o Brasil retroceder na luta contra a impunidade, a criminalidade e a corrupção. A bancada do  NOVO na Câmara dos Deputados irá lutar no Congresso pela possibilidade de prisão em segunda instância. O brasileiro merece viver em um Brasil admirável.”

– Daniel Silveira (PSL/RJ), vice-líder do governo na Câmara

“Sinceramente, as interpretações do STF deixam cristalinas suas intenções. Quando vemos uma nem tão suprema corte libertar criminosos deliberadamente, é sinal de que algo ou alguém muito errado, vestiu uma toga.”

(Foto: Reprodução / The Apricity)

– Raphael Lima

“Lula está numa sinuca de bico curiosa. Quanto mais fizer, mais atenção chama e mais une seus opositores. Vai precisar trabalhar quieto por um tempo, e esperar algum erro grave do Bolsonaro. Fiquem de olhos muito abertos aí. Vai o velho ditado, quem come quieto continua comendo.”

– Movimento Brasil Livre

Leia também:  Lideranças brasileiras recolhem assinaturas contra censura

“Acabou. Toffoli votou e o STF decidiu acabar com prisão após segunda instância. Brace yourselves [preparem-se].”

– Alex Manente, deputado federal (Cidadania/SP)

“Como autor da PEC da prisão em segunda instância, agora com a decisão do Supremo, precisamos nos unir para acelerar esse processo e ir pra votação.”

– Paulo Eduardo Martins, deputado federal (PSC/PR)

“Lula será candidato em 2022. Esse é o jogo. Criminosos são sempre muito bem relacionados e não desistem nunca. A quadrilha quer que o país descambe em violência. Infelizmente, acho que conseguirão. O empenho é enorme.”

[wp_ad_camp_3]

Assine o Boletim da Liberdade e tenha acesso, entre outros, às edições semanais da coluna panorama

plugins premium WordPress
Are you sure want to unlock this post?
Unlock left : 0
Are you sure want to cancel subscription?