
A revista IstoÉ Dinheiro desta semana elencou em sua reportagem de capa quatro pré-candidatos à presidência da república que, segundo a publicação, seriam mais bem vistos pelo “mercado”: João Amoêdo (NOVO), Henrique Meirelles (PSD), Jair Bolsonaro (provavelmente pelo PSL) e Geraldo Alckmin (PSDB).
Ao longo do texto, a revista considera que Bolsonaro é um “controverso político” e cita votações nas quais teria se posicionado contra o interesse do mercado, como quando contra o projeto da terceirização de mão-de-obra. Por outro lado, a publicação observa que o parlamentar tem se aproximado de ideias liberais, como não se opondo a privatizações e tendo como conselheiro Paulo Guedes.
Outro ponto frisado na reportagem é que Jair Bolsonaro tem crescido na preferência dos grandes investidores. “Em pesquisa da XP Investimentos, Bolsonaro aparece na terceira posição na preferência, atrás do tucano Geraldo Alckmin e de Lucinao Huck. Com um detalhe: ele saltou de 3% na primeira sondagem de agosto para 17%, no fim do ano”. Segundo Luciano Bivar, presidente do PSL, ouvido pela revista, Bolsonaro é visto como um candidato que representaria um “estado de direito forte, em que as instituições funcionam”.
Pré-candidato à presidência pelo NOVO, João Amoêdo, por sua vez, é considerado pela IstoÉ Dinheiro como aquele que tem “as posições mais claras e as propostas mais conhecidas até o momento”. A revista relembra que a agenda econômica de Amoêdo conta com a participação do economista Gustavo Franco.
Em enquete realizada em outubro, os leitores do Boletim da Liberdade consideraram que João Amoêdo (62%) e Jair Bolsonaro (31%) eram os pré-candidatos que melhor representavam o liberalismo. Na ocasião, João Doria e Geraldo Alckmin amargaram, respectivamente, a terceira (6%) e a quarta posição (1%).
+ João Amoêdo desafia Bolsonaro a propor medida pró-liberdade como deputado
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