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Na última parte da entrevista, João Amoêdo fala de Lula, Bolsonaro e possíveis candidatos da situação

Na terceira parte da entrevista exclusiva concedida ao Boletim da Liberdade, o engenheiro João Amoêdo fala sobre o cenário eleitoral de 2018 e aborda também sua opinião sobre a cassação do registro do PT
Foto: Boletim da Liberdade

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Foto: Boletim da Liberdade

Pré-candidato à presidência da república pelo NOVO, o engenheiro João Amoêdo tratou na terceira e última parte desta entrevista exclusiva ao Boletim da Liberdade sobre o cenário eleitoral para 2018.

Amoêdo mostrou-se crítico à Lula – considera que ele não deveria ser candidato se condenado -, alertou sobre os perigos de um voto de protesto em Jair Bolsonaro e também salientou dos riscos de acreditar em um “candidato de equilíbrio” vindo das atuais forças no poder.

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Veja abaixo as principais declarações:

Sobre candidatos “moderados”: “Seja ele da política, ou seja ele de fora, mas que venha a ser suportado por essas forças que estão no poder há muito tempo, como o PMDB, PSDB e o DEM, [não vai ser] o candidato que virá a fazer as mudanças que o Brasil precisa.”

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Sobre Lula: “Que exemplo a gente está dando para o cidadão e para uma nação quando alguém que foi condenado pode estar indo ter o cargo máximo da república? […] Isso não é bom para o país e traz um nível de volatilidade e incerteza. Ao fazer isso, o partido e a pessoa estão pensando em seus projetos pessoais e não no país.”

Sobre o voto de protesto em Bolsonaro: “Uma coisa é você ter um voto de protesto, outra coisa é você ter um voto de renovação. O protesto é muito bom nos primeiros dois dias, nas primeiras 24 ou 48 horas. Mas nós iremos conviver durante os próximos quatro anos com quem vai levar o Brasil para frente, ou para trás. […] O alerta que temos que fazer é: importante fazer algum protesto, mas mais importante do que fazer algum protesto é ser propositivo. […] A gente precisa não só destruir o PT e uma ideologia errada. Mais do que isso: precisamos construir um país que funcione.”

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Combate à esquerda: “No combate à esquerda, é uma coisa que o NOVO vai atuar bastante. Eu diria até que de maneira mais eficaz. Porque já tem ideia do que fazer e como fazer. Isso é relevante.”

Assista abaixo no YouTube (melhor qualidade):

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