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Dia das Mulheres: uma luta de mais de 150 anos

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“Eu não desejo que as mulheres tenham poder sobre os homens; mas sobre si mesmas”, por Mary Wollstonecraft.

O dia das Mulheres nos exige, além de comemorações, mais um dia para revisão histórica do papel feminino na sociedade e a luta dos nossos direitos até aqui. Faz menos de um século que as mulheres conquistaram o direito de votar no Brasil, e ainda assim, não era universal a todas as mulheres. Ao longo dos anos, o papel da mulher teve uma melhora perante o direito de igualdade, mas sabemos que muito ainda há de se evoluir, em prol de se estabelecer uma equidade. Sendo assim, estimasse que ainda levaremos mais de 200 anos para equiparar homens e mulheres na sociedade.

O avanço dos direitos das mulheres tem ganhado fôlego a partir do fortalecimento da participação feminina nos cargos de lideranças públicos e privados. Apesar das mulheres  serem mais da metade do eleitorado brasileiro, com 52,65%, esse valor não corresponde à representatividade feminina no Congresso Nacional.

A atribuição do espaço público como masculino e do espaço privado como feminino, influencia diretamente na condição atual das mulheres no cenário político, entrando no mérito que mulheres vivem uma jornada dupla em suas vidas e precisam se dividir entre os cuidados com o próprio lar e vida profissional, as mulheres estão mais sujeitas a interromper suas carreiras que os homens, para priorizar responsabilidades com a família.

É preciso cada vez empoderar mais mulheres, principalmente as jovens meninas que começam sua trajetória e precisam ver dentro de si, seu poder e seu papel individual na sociedade. Procurem mulheres fortes para que sejam amigas, para que sejam aliadas, para aprender com elas, para as inspirarem e apoiarem.

*Sarah Marques é estudante de economia na PUC Minas, é a única liberal conselheira de juventude eleita de Belho Horizonte e é membro da UJL.

Sarah Marques/UJL
Sarah Marques/UJL

Aviso

As opiniões contidas nos artigos nem sempre representam as posições editoriais do Boletim da Liberdade, tampouco de seus editores.

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