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Kim Kataguiri propõe dia do ano novo judaico no calendário do Brasil

Para o parlamentar, a medida propiciará a celebração da cultura e da imigração judaica no país, além da tolerância religiosa e repúdio às ideologias totalitárias
Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

O deputado federal Kim Kataguiri (União/SP) apresentou nesta quinta-feira (17) um projeto de lei (622/2022) para criar o dia do ano novo judaico no Brasil. [1]

A ideia, de acordo com o projeto, é que a data do Rosh Hashná, a ser celebrada no primeiro dia do calendário judaico, seja incluída no calendário oficial do país.

Por não usar o calendário gregoriano, a data não teria um dia fixo, mas variaria anualmente.

“A criação do dia do ano novo judaico permitirá que celebremos a cultura judaica e a imigração de judeus para o Brasil, que foi extremamente benéfica à sociedade brasileira. Ademais, servirá como forma de incentivarmos a tolerância religiosa, o pluralismo e o repúdio às ideologias totalitárias, que se expressam nos regimes nazista e comunista – ambos abmináveis e responsáveis pela perseguição de milhões de judeus”, justificou o parlamentar.

Kataguiri também defendeu que a celebração oficial no calendário brasileiro “permitirá que nos aproximemos do Estado de Israel, que é uma democracia consolidada”.

O parlamentar vem ampliando o contato com a comunidade judaica desde a polêmica participação no Flow Podcast em que defendeu a descriminalização do nazismo. Embora o contexto fosse de crítica às ideias de Adolf Hitler, as falas repercutiram negativamente e o deputado reconheceu o erro.

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