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Ciro vê morte de congolês ‘sob a ótica do bolsonarismo’

Pré-candidato à presidência da República pelo PDT viu cores políticas no assassinato de refugiado e observou o que chamou de "regime de ódio implementado pelo bolsonarismo"
(Foto: Reprodução / Exame)

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Pré-candidato à presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes lamentou a morte do refugiado congolês Moïse Kabamgabe no Rio de Janeiro e avaliou que a “tragédia traz todos os ingredientes do coquetel amargo que está servido nestes tempos finais de Bolsonaro”.

“Milicianos, destruição das pessoas e profunda falta de empatia. Mas há remédio para isso: justiça e punição exemplar para os autores diretos e a força do voto para punir seus mandantes. Quando o exemplo criminosamente vem do alto, a barbárie se instala na base”, escreveu. [1]

Em outra publicação, Gomes afirmou que sua análise foi “sob a ótica do regime de ódio implantado pelo bolsonarismo” e destacou o que chamou de “situação pavorosa que vivem outros refugiados no país”.

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“O Estado brasileiro precisa garantir as mínimas condições de vida para estas pessoas, sob o risco de perdermos por completo o respeito internacional e nosso status de país garantidor dos direitos humanos”, disse. [2]

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