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PCdoB adere a protestos do dia 12, que já têm apoio do PDT

Inicialmente marcadas por grupos de centro-direita, como o MBL e o Livres, a mobilização ganhou contornos de frente ampla após manifestações do dia 7, pró-Bolsonaro
Protestos do MBL antes da pandemia (Foto: Reprodução)

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O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) anunciou neste sábado (11) adesão ao protestos de 12 de setembro em favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Inicialmente, as mobilizações foram organizadas por grupos de centro-direita e com um viés mais liberal, como o MBL, Vem Pra Rua e o Livres. [1][2]

Com a adesão, a agremiação junta-se a outras siglas progressistas que também deram apoio institucional à mobilização, como o PSB e PDT. PT e PSOL, por sua vez, recusaram o apoio formal. [3][4]

Desde a última terça-feira (7), dia dos protestos em favor do governo, a mobilização marcada, em julho, pela centro-direita ganhou um escopo mais amplo.

Sobre o apoio conferido à mobilização mais ligada ao MBL, o presidente do PDT, Carlos Lupi, disse tratar-se de uma “reação do campo democrático à escalada golpista do bolsonarismo”.

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“Decidimos apoiar toda e qualquer manifestação democrática pelo impeachment, a começar por essa de domingo, independente de quem a convoque”, disse. Há expectativa da presença do pré-candidato do partido à presidência da República, Ciro Gomes, no ato da Avenida Paulista, em São Paulo. [5][6]

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