Fundador do Partido Novo, João Amoêdo reagiu nesta terça-feira (31) nas redes sociais à especulação de que o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, teria pressionado instituições bancárias a não subscreverem nota crítica ao governo. [1][2]
“Um governo que diz defender a liberdade, mas que, na prática, faz justamente o contrário. Mais uma ação inaceitável”, reclamou.
De acordo com o que tem sido veiculado na imprensa, houve grande esforço a fim de se abafar uma nota que seria divulgada pela Febraban que pediria “pacificação dos poderes” – o que soaria como uma crítica ao governo.
De acordo com a jornalista Malu Gaspar, do jornal “O Globo”, o presidente da estatal teria até mesmo sugerido, em conversa com presidentes de outros bancos, “que eles poderiam ser excluídos de negócios com o governo […] caso assinassem o documento”.
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