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Amoêdo reage contra suposta pressão do presidente da CEF

Na avaliação do fundador do NOVO, é "inaceitável" suposta medida de Pedro Guimarães, presidente da Caixa, denunciada por jornal
(Foto: Marcos Corrêa / Wikimedia)

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Fundador do Partido Novo, João Amoêdo reagiu nesta terça-feira (31)  nas redes sociais à especulação de que o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, teria pressionado instituições bancárias a não subscreverem nota crítica ao governo. [1][2]

“Um governo que diz defender a liberdade, mas que, na prática, faz justamente o contrário. Mais uma ação inaceitável”, reclamou.

De acordo com o que tem sido veiculado na imprensa, houve grande esforço a fim de se abafar uma nota que seria divulgada pela Febraban que pediria “pacificação dos poderes” – o que soaria como uma crítica ao governo.

De acordo com a jornalista Malu Gaspar, do jornal “O Globo”, o presidente da estatal teria até mesmo sugerido, em conversa com presidentes de outros bancos, “que eles poderiam ser excluídos de negócios com o governo […] caso assinassem o documento”.

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