Setembro já é visto como mês chave para comparação da adesão popular às diferentes forças políticas postas no tabuleiro.
Em 7 de setembro, dia da Independência, são esperados atos de bolsonaristas e de grupos de esquerda – eles, inclusive, disputam o direito de uso da Avenida Paulista, em São Paulo. [1]
No dia 12 de setembro, por sua vez, serão os atos dos movimentos democráticos e de centro-direita, caso do Livres, MBL e Vem Pra Rua.
Os grupos, que terão boa parte das lideranças que participaram das manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT), devem ir às ruas defender, agora, a saída de Bolsonaro e uma terceira via nas eleições de 2022.
Apoio presidencial
De acordo com o jornalista Guilherme Amado, do site “Metrópoles”, até o próprio presidente Jair Bolsonaro tem se empenhado na divulgação dos atos do dia 7 de apoio ao governo e, provavelmente, com críticas ao Supremo.
Em mensagem que teria sido encaminhada por ele, há a defesa de que o “contingente seja absurdamente gigante” e que o “tamanho desta manifestação deverá ser o maior já visto”. [2]
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