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Deputada diz que não vota emenda antiprivilégio de Kim porque deputado é ‘um grande inimigo’

Alê Silva, do PSL de Minas Gerais e ligada ao presidente Jair Bolsonaro, usou o mesmo argumento usado por outros colegas bolsonaristas: a de que já assinou a emenda da deputada Carol de Toni
Foto: Gustavo Sales/Câmara dos Deputados

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A deputada federal Alê Silva (PSL/MG) foi às redes sociais na manhã desta segunda-feira (29) dizer que não assinará a “emenda antiprivilégio” do deputado federal Kim Kataguiri (DEM/SP) porque ele é “hoje um grande inimigo” seu. [1]

Como noticiado pelo Boletim da Liberdade, faltam apenas três assinaturas para que o parlamentar consiga completar as 171 necessárias para conseguir apresentar sua proposta de aprimoramento da PEC da reforma administrativa, que inclui a elite do funcionalismo no texto.

Assim como outros deputados bolsonaristas, Alê justificou-se que já havia assinado a emenda da deputada Caroline de Toni (PSL/SC), pontuando ainda que “por sinal é até mais ampla e combate exatamente os altos privilégios da classe judiciária”.

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Ocorre que, além de um mesmo parlamentar poder assinar diversas emendas, a proposta de Kim tem mais assinaturas do que a de Carol de Toni.

Reações

Em resposta, Kim Kataguiri lamentou a resposta usada pela deputada, que vinha sendo pressionada nas redes.

“Infelizmente, vemos que a deputada prefere ficar com birras pessoais em vez de lutar por um Brasil sem privilégios. Isso vai de acordo com sua consciência. O que não entendo é por que sua equipe fica ligando para o meu gabinete para saber quantas assinaturas faltam. Por quê?”, reclamou. [2]

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O Movimento Brasil Livre (MBL), movimento que Kim Kataguiri faz parte, também questionou a parlamentar se “por causa da sua briga com um deputado, o povo tem que continuar pagando supersalário e privilégio de político”.

“É essa sua visão de Brasil? É aquele menino que quando não pode jogar, pega a bola e vai embora?” questionou o grupo. [3]

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