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Livres e Amoêdo criticam decisão do Exército de não punir Pazuello

General Eduardo Pazuello, incorporado ao Exército e, portanto, na ativa na ocasião, subiu em carro de som do presidente em "motociata" no Rio de Janeiro
O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e o presidente da República, Jair Bolsonaro, acenam a apoiadores no Monumento aos Pracinhas, no Aterro do Flamengo, após passeio de moto pela cidade. (Fernando Frazão/Agência Brasil)

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A associação liberal Livres criticou nesta quinta-feira (3) a decisão do Exército Brasileiro de não punir o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da saúde, por ter participado de um ato pró-Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro em maio. Quando o fez, o militar estava reincorporado à Força e, portanto, na ativa.

“Preocupante decisão do Exército de isentar de punição o general Pazuello”, disse o grupo nas redes sociais.

Na sequência, a entidade afirmou que “Jair Bolsonaro estimula a insubordinação e a quebra de hierarquia, atentando mais uma vez contra os valores da República e da Constituição”.

João Amoêdo, pré-candidato à presidência da República pelo NOVO, por sua vez, destacou que “ao não punir Pazuello exemplarmente”, o Comandante do Exército “abre um precedente perigoso e assim enfraquece a instituição”.

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A decisão de não punir o militar foi divulgada na tarde desta quinta-feira (3) e repercutiu entre os principais veículos de imprensa do país.

Em nota, o Exército Brasileiro afirmou que “não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar” pelo militar. [1][2][3]

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