Assessor especial para assuntos internacionais da presidência da República, Filipe Martins veio às redes no início da madrugada desta terça-feira (2) avaliar os anos de Rodrigo Maia à frente da Câmara dos Deputados. Como se sabe, Martins é considerado um dos expoentes da chamada “ala ideológica” que cerca o presidente. [1]
Na sua análise, Maia “trabalhou durante quatro anos contra os demais parlamentares, contra dois presidentes da República, contra a agenda eleita nas urnas em 2018 e contra o povo brasileiro”.
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Martins mencionou ainda que, ao longo do governo Bolsonaro, “quase 30 Medidas Provisórias deixaram de beneficiar nosso país e nossa economia graças a mesquinharia de Rodrigo Maia” e que “uma de suas últimas sabotagens foi interditar, na reforma tributária, a desoneração da folha de pagamento, o que diminuiria os custos do emprego e formalizaria 30 milhões de empregadores informais”.
Na prática, o assessor fez uma menção a uma possível volta da CPMF, pauta que sempre foi criticada por Maia, embora defendida de forma cada vez mais clara pela equipe econômica.
Em outra publicação, Filipe Martins afirmou que o ex-presidente da Câmara pediu sua “cabeça para o presidente Bolsonaro” em março de 2019 acusando-lhe de “ser radical e avesso à democracia por defender a agenda eleita nas urnas” e por criticar o modo como ele conduzia a Casa. [2]
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