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SP: estrela do MBL, Rubinho estreia mandato buscando impedir aumento salarial de Covas

Para Rubinho Nunes, atitude do prefeito de aumentar o próprio salário demonstra 'imoralidade e egoísmo' e 'não resta outra alternativa além de processá-lo'
Então apenas ativista e advogado do MBL, Rubinho Nunes, discursando em São Paulo (Foto: Reprodução / Facebook)

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Então apenas ativista e advogado do MBL, Rubinho Nunes, discursando em São Paulo (Foto: Reprodução / Facebook)

O vereador Rubinho Nunes (Patriota), que ganhou notoriedade como advogado do Movimento Brasil Livre, mal tomou posse na Câmara Municipal de São Paulo e já entrou na Justiça para barrar o aumento de 46% que o prefeito Bruno Covas (PSDB) sancionou para o próprio salário.

O valor mensal, que era de R$ 24,1 mil, foi elevado para R$ 35,4 mil. Ele solicitou que o Tribunal de Justiça de São Paulo revogue a medida, destacando a “imoralidade, violação da Lei de Responsabilidade Fiscal e do decreto de lei emergencial que proíbe aumento de despesas durante a pandemia”.

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“Em meio à pandemia, trabalhadores e empresários sofrem com a crise sem saber se terão dinheiro no final do mês. Aumentar o próprio salário mostra a imoralidade e egoísmo do Prefeito. Se o Bruno Covas não teve ética para vetar esse desaforo com os paulistanos, não resta outra alternativa além de processá-lo”, declarou o parlamentar ao Boletim da Liberdade.

Outras frentes

Ainda na primeira semana de mandato, Rubinho Nunes também apresentou requerimentos referentes ao aparato que considera precário da Guarda Metropolitana, apresentou um requerimento à mesa da Câmara Municipal contra os “mandatos coletivos”, protocolou um projeto de lei para suspender a proibição do fornecimento de descartáveis de plástico por estabelecimentos durante a pandemia e protocolou um projeto de lei revogando os decretos da prefeitura que proibiam a retirada de barracas e objetos de moradores de rua das vias públicas.

“O cidadão paulistano não pode ser penalizado por uma política autoritária que impede funcionários públicos de retirar das vias públicas, em especial as de acesso, objetos que provocam engarrafamento ou impossibilitam a circulação nas ruas da cidade”, declarou Rubinho.

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