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Romeu Zema apresenta proposta de reforma previdenciária para Minas Gerais

Primeira experiência do Partido Novo na administração do Poder Executivo terá missão importante para combater os problemas financeiros do estado
(Foto: Reprodução/TV ALEMG)

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(Foto: Reprodução/TV ALEMG)

O governo de Minas Gerais é a primeira experiência do Partido Novo no Poder Executivo. O governador Romeu Zema enviou nesta sexta-feira (19) uma das propostas mais importantes de sua administração à assembleia mineira: a reforma da Previdência estadual.

“A medida poderá proporcionar, a longo prazo, um equilíbrio nas contas públicas de Minas. As mudanças fazem parte de um contexto de necessidade”, afirmou o governador em suas redes sociais, em publicação compartilhada pela página oficial do partido, que acrescentou: “A aprovação é essencial para um sistema previdenciário mais justo e sustentável, que corte privilégios, equilibre as contas do Estado e garanta mais recursos para o essencial para o cidadão, como educação, saúde e segurança”.

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A reforma

O texto da proposta do governo mineiro determina que a idade mínima para aposentadoria passaria a ser de 65 anos para os homens e 62 anos para as mulheres. O tempo de contribuição mínima seria de 25 anos para ambos os sexos, com estabelecimento de regras de transição, mudanças na alíquota de contribuições de todos os servidores (antigos e atuais) e regra especial de idade para professores (homens aos 60 anos e mulheres aos 57). [1]

Em vídeo, também partilhado na página oficial da legenda, Zema pontuou que recebeu o governo de um “estado devastado”, em que os funcionários públicos não tinham “sequer previsão de data” para recebimento de seus salários. O governador enfatizou que essa situação foi revertida até a pandemia, a partir de quando o pagamento passou a precisar ser feito de forma parcelada.

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“Minas Gerais está num estado de calamidade financeira há anos, mas agora nós vamos começar a resolver definitivamente esse problema e o primeiro passo é a reforma da Previdência do servidor público do Estado”, assegurou. Zema ressaltou que os militares e comissionados já foram incluídos na reforma federal e que, sem a reforma estadual, Minas não será sustentável, nem receberá mais repasses federais. Confira o vídeo:

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