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Ministro da Saúde diz que abolir isolamento social prejudicaria a todos

Mandetta não admite uma paralisação geral das atividades, mas defende manutenção da estratégia e maior coordenação com os governos estaduais
Luiz Henrique Mandetta (Foto: Isac Nóbrega/PR)

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Luiz Henrique Mandetta (Foto: Isac Nóbrega/PR)

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, discursou neste sábado (28) em coletiva de imprensa a favor de medidas de isolamento social. Ele disse que a abolição total dessas medidas seria prejudicial a todos os brasileiros. [1]

A alegação foi feita quando Mandetta informava à imprensa que o Brasil já contabilizava 114 mortes por coronavírus e 3904 casos confirmados de contaminação. “Porque se a gente sair andando todo mundo de uma vez vai faltar pro rico, pro pobre, para o dono da empresa, para o dono do botequim, para o dono de todo mundo”, alegou o ministro.

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O ministro enfatizou que a crise não comporta atitudes precipitadas e anticientíficas. “Nós precisamos ter racionalidade e não nos mover por impulso neste momento. Vamos nos mover, como eu disse desde o princípio, pela ciência e pela parte técnica, com planejamento. Pensando em todos os cenários quando a gente fala de colapso, de sobrecarga ou de sobreuso no sistema”, afirmou.

Mandetta declarou ainda que o isolamento ajuda as autoridades a perseguir a estruturação dos hospitais e a aquisição de testes e equipamentos. Disse também que “não existe quarentena vertical, horizontal. Existe a necessidade de arbitrar em determinado tempo qual o grau de retenção que uma sociedade deve fazer”. Para ele, é necessário coordenar esses graus com os governos estaduais e manter os serviços essenciais em funcionamento.

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