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Justiça condena dono da Havan por fazer campanha a Bolsonaro na própria loja

Decisão do Tribunal Superior Eleitoral foi confirmada após empresário não recorrer de condenação no tempo hábil e foi provocada após ação da coligação que lançou Geraldo Alckmin, sem sucesso, ao Planalto
Luciano Hang (Foto: Reprodução / Migalhas)

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Luciano Hang (Foto: Reprodução / Migalhas)

Tribunal Superior Eleitoral publicou na última quarta-feira (18) uma condenação contra o empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, a pagar R$ 2.000 por vídeo divulgado nas redes sociais em que tenha defendido o então candidato Jair Bolsonaro na campanha de 2018 nas próprias lojas da rede. [1]

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a condenação surge em decorrência de uma ação advinda da coligação “Para Unir o Brasil”, que tinha como cabeça de chapa o então candidato Geraldo Alckmin, do PSDB. O argumento contra o empresário teria sido “propaganda em bem de uso comum”.

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Apesar de nos vídeos o empresário não pedir votos a Bolsonaro, ao declarar o apoio de forma aberta em estabelecimento comercial de uso público, o tribunal compreendeu que se trataria de uma conduta irregualar.

“Houve clara manifestação do representado em benefício do candidato Jair Messias Bolsonaro mediante pedido de apoio político, ao relacionar a mudança do país para melhor à eleição do aludido candidato”, afirmou a decisão, segundo o jornal.

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