O ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública, se licenciará do cargo entre os dias 15 e 19 de julho. A licença será não remunerada e já foi aprovada pelo presidente Jair Bolsonaro. A informação foi publicada nesta segunda-feira (8) pelo Diário Oficial da União e repercutida entre os principais veículos de imprensa do país. A justificativa da medida seria para “tratar de questões particulares”. [1][2]
O afastamento, ainda que provisório, ocorre em meio a uma série de denúncias atreladas à sua postura como juiz da Operação Lava Jato. Vazamentos de diálogos atribuídos ao hoje ministro tiveram início no começo de junho pelo site The Intercept e, depois, com a parceria de outras publicações, como o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja.
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Alguns veículos da imprensa especulam que o afastamento de Moro pode estar ligado a uma provável ação da Polícia Federal contra hackers e pessoas ligadas aos vazamentos dos diálogos. Outros, no entanto, afirmam que a saída se dá para férias familiares. [3][4][5]
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