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Amoêdo reassume presidência do NOVO e revela projetos e estratégias para 2020

Ex-candidato à presidência da República e principal liderança da legenda revelou que partido deve aumentar substancialmente quantidade de cidades que disputará as eleições municipais e falou de processo seletivo
(Foto: Reprodução / Metropoles)
(Foto: Reprodução / Metropoles)

Ex-candidato à presidência da República e principal fundador do Partido Novo, João Amoêdo reassumiu a presidência da legenda no início do ano. Em transmissão ao vivo realizada na última quarta-feira (20) nas redes sociais, o engenheiro revelou estratégias e desafios para 2019 e 2020.

Segundo Amoêdo, o primeiro deles será com as “entregas”, isto é, apresentar resultados dos mandatos obtidos no Poder Legislativo e no Poder Executivo. Em 2018, a legenda elegeu oito deputados federais, 12 deputados estaduais, além de um governador (MG).

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No vídeo, Amoêdo destacou que os parlamentares eleitos já utilizaram processos seletivos para a escolha de seus gabinetes e que a bancada do NOVO na Câmara tem trabalhado de maneira integrada, dividindo temas de atuação para evitar o que chamou de “superexposição”.

Sobre o governador Romeu Zema, de Minas Gerais, o novo presidente do partido comentou a utilização de processos seletivos profissionais para a escolha de parte do secretariado e comando das estatais, bem como a recuperação financeira do estado.

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Coletiva de imprensa após as urnas indicarem a vitória de Romeu Zema ao governo de Minas Gerais. Na foto, Paulo Brant, Romeu Zema e João Amoêdo (Foto: Diário de Caratinga)

“Apesar da situação financeira do estado e da tragédia de Brumadinho, [Romeu Zema] já conseguiu regularizar os repasses [de recursos] para as prefeituras, que estavam represados, e está começando a colocar em dia o 13º salário, que vinha em atraso”, disse Amoêdo, que afirmou que o desafio de Zema é grande porque o legado recebido é muito ruim, com grande déficit no orçamento.

Estruturação do partido

O segundo desafio do NOVO será, segundo ele, a estruturação do partido. “Uma área que será muito importante esse ano é o Departamento de Apoio ao Mandatário, para interagir com os eleitos, ter certeza do alinhamento dos princípios e valores do NOVO e ajudá-los no que for possível. [A importância é] para ter a consolidação da instituição”, afirmou Amoêdo. Ex-candidato à vice-presidência, Christian Lohbauer é o responsável pelo núcleo.

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Para Amoêdo, o terceiro e último desafio da legenda é a expansão do partido. Nesse sentido, opinou que as eleições são as maiores oportunidades para isso e adiantou estratégias para as eleições municipais de 2020.

“Um aprendizado que a gente teve é que, quanto mais cedo a gente inicia esse processo, de começar a planejar, abrir o processo seletivo e atrair as pessoas, mais eficientes são os resultados. Isso permite que a gente traga mais talentos para a política”, revelou.

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Segundo ele, terá início ainda no primeiro semestre de 2019 um processo seletivo para a escolha de candidatos a prefeito. Na próxima eleição, devem ser lançados candidatos próprios em cerca de 60 cidades espalhadas em 22 estados – com prioridade para municípios com mais de 300 mil habitantes e com, pelo menos, 150 filiados ativos em cada um.

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Na primeira eleição municipal que contou com a participação do NOVO, em 2016, o partido lançou candidatos em apenas cinco capitais (Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte) e apenas na capital fluminense houve candidatura à Prefeitura – a da professora universitária Carmen Migueles.

Na transmissão ao vivo, Amoêdo reforçou a importância de “blindar o partido de pessoas da velha política” e que esses riscos serão ainda maiores a medida que a instituição cresce. “O atrativo do NOVO para pessoas que querem uma legenda limpa é muito grande”, disse, destacando que a legenda agora poderá participar dos debates e que, por isso, o partido deve buscar ter candidatos à prefeitura nos municípios em que participar das eleições.

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