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Marina Silva afirma não defender mais independência do Banco Central

A ideia é que a autonomia do Banco Central não deve ser institucionalizada, ou seja, deve decorrer apenas da atitude das lideranças
(Foto: Reprodução / Jornal do Brasil)

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(Foto: Reprodução / Jornal do Brasil)

Na campanha eleitoral de 2014, aliada ao falecido Eduardo Campos (PSB-PE), Marina Silva defendeu a independência do Banco Central. A medida esteve no centro dos debates do pleito. Na segunda-feira (26), porém, Marina disse que, como pré-candidata da Rede no pleito deste ano, quatro anos depois, não defenderá mais a medida – ao menos não a sua institucionalização. [1]

“O programa de 2014 foi um programa mediado numa coligação. Eu e o Eduardo Giannetti defendíamos que essa independência do Banco Central não fosse institucionalizada”, disse a jornalistas, em uma reunião inicial com cerca de 50 colaboradores abordando as pautas de seu programa de governo. “Vamos recuperar o que era a proposta inicial: de que o Banco Central não precisa dessa institucionalização. O que ele não pode é ser usado ‘politiqueiramente’. É isso que nós defendíamos sempre”.

A versão de Marina está de acordo com uma notícia publicada em 2014 pelo R7, dando conta de que ela e Campos inicialmente discordavam acerca da autonomia. À época, Roberto Freire (PPS-PE) afirmou que houve encontros entre os partidos que formavam a coligação que pretendia colocar o candidato da legenda socialista na presidência da República e “prevaleceu a tese de Eduardo Campos do Banco Central independente”, tendo Marina assumido a mesma posição apenas “após o debate”. [2]

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