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Carmen Migueles diz que está preocupada com as eleições de 2018

A acadêmica que concorreu à prefeitura do Rio de Janeiro pelo Partido Novo em 2016 está preocupada com o modo como se dão os debates na Internet

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Carmen Migueles (Foto: Reprodução / Jornal O Globo)

A acadêmica Carmen Migueles, que foi candidata à prefeitura do Rio de Janeiro pelo Partido Novo em 2016, se manifestou em sua página no Facebook no último dia 28 de fevereiro sobre as eleições de outubro. Ela disse que está se “sentindo preocupada” com os termos do debate político neste momento.

Carmen começou seu post enumerando todas as responsabilidades e desafios que acredita estarem esperando o futuro presidente da República. Os candidatos precisarão abordar temas como a redução da pobreza, “a violência crônica que impede a ação do estado onde os que mais necessitam dessa atuação vivem”, o meio ambiente, a saúde e a educação. O primeiro posicionamento-chave a ser adotado para alcançar esses objetivos seria o aumento da “produtividade” e da “competitividade da economia”.

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Infelizmente, na visão de Migueles, o debate “não está focado nisso”. Para ela, o que se verifica nas redes sociais é uma “juniorização do debate”, feito “a partir das identidades” e gerando uma “fragmentação gigantesca” que enfraquece os “candidatos mais honestos, maduros e transparentes e, portanto, a capacidade de resolver os problemas que são relevantes para o maior número de pessoas”. A política estaria sendo feita “a partir do narcisismo das pequenas diferenças” e isso estaria roubando “foco dos grandes problemas”.

A irritação com o uso de uma “palavra”, por exemplo, já é motivo para fazer campanha contra candidatos, o que seria próprio “de quem cresceu nas décadas da abundância e da fartura e nunca teve que militar no terreno duro da vida, ou de quem, frustrado e isolado, descarrega todo ódio do mundo nas redes sociais”. “Ou fazemos um pacto pela retomada da prosperidade, da responsabilidade fiscal e pelo diálogo maduro e produtivo, ou 2018 será o ano em que os irritados, os agressivos, os vaidosos, os que se dão ao direito de ter um monte de certezas, mas que nunca foram testados na prática (…) ditarão o destino das eleições e do país”, concluiu. Confira na íntegra:

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