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Presidente do Partido Novo comenta críticas de Roberto Freire

Ele disse que a expressão "estado mínimo" não é usada pelo Partido Novo e saudou o interesse de Roberto Freire e do PPS por uma corrente liberal
Moisés Jardim (Foto: Reprodução / Youtube)

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Moisés Jardim (Foto: Reprodução / Youtube)

Em entrevista para este Boletim, o deputado federal e ex-ministro Roberto Freire, presidente do PPS, comentou na última quinta-feira (11) a possível recepção do Livres em seu partido e outros assuntos. Entre seus comentários, ele fez críticas duras ao Partido Novo. O presidente da legenda, Moisés Jardim, enviou uma resposta a essas críticas nesta segunda-feira (15).

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Freire havia dito que o NOVO representa a ideologia do “estado mínimo”, que “quer acabar até com o estado” e é “anacrônica”. Moisés elucidou: “É com satisfação que vimos que já somos observados e citados como referência em uma entrevista de alguém com tanto reconhecimento no cenário político nacional, porém é importante destacar que esta expressão de ‘estado mínimo’ não é do NOVO, como comentado pelo deputado. O NOVO entende que precisamos de um estado essencial, simples, menos interventor e focado no que realmente melhore a vida das pessoas. Para isto, não deixamos de defender que é necessário que o estado deixe de ser dono e gestor de empresas de petróleo, bancos, correios, etc.”.

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Contestando as alegações de que certas empresas teriam relevância estratégica, Moisés asseverou que elas são estratégicas “somente para os políticos que as controlam e que as usam somente em função dos seus interesses. Se o estado não estiver presente nestes setores, a iniciativa privada encontrará as melhores alternativas e buscará mais eficiência, atendendo os interesses da população”. Ele citou exemplos que comprovariam a tese, como o setor de telefonia, a Embraer e a Vale.

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“De qualquer forma”, concluiu, “é muito bom ver que esta pauta mais liberal passe a interessar ao deputado e até mesmo ao Partido Popular Socialista, a ponto de possibilitar este diálogo com o grupo do Livres. Se este interesse e esta mudança de entendimento forem genuínos, certamente poderemos contar com uma visão mais liberal mesmo na atual legislatura, o que é muito importante pois temos algumas pautas relevantes para serem votadas ainda neste ano, como a reforma da previdência”.

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