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PSL/Livres rebate coluna da revista Época e diz que nunca convidou Bolsonaro

A corrente renovadora do Partido Social Liberal fez questão de frisar que não é compatível com o deputado que aspira à presidência da República

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Arte do PSL/Livres (Foto: Reprodução / Facebook)

O mundo político já sabe, a essa altura, que Jair Bolsonaro deseja concorrer à presidência do Brasil pelo Patriotas – um novo nome para o Partido Ecológico Nacional. No entanto, segundo a coluna “Expresso” na Revista Época, o Partido Social Liberal teria tentado cooptá-lo primeiro. Pois a corrente renovadora do partido, o LIVRES, decidiu vir à público para refutar a informação.

O PSL/Livres garantiu que o contato com Bolsonaro jamais aconteceu e jamais aconteceria, afinal para eles Bolsonaro “representa o autoritarismo, a intolerância e o atraso tanto na economia quanto nos costumes, o que faz dele uma antítese das nossas ideias”. O texto diz ainda que Bolsonaro só esteve próximo de uma liderança do LIVRES “durante um evento do IFL-SP, no ano passado, quando Fabio Ostermann e ele se enfrentaram em lados opostos de um debate”, e que “se há algum acerto na matéria é que somos, sim, ‘liberais demais’ em comparação ao deputado”.

A nota se encerra afirmando que o LIVRES já contatou a revista para esclarecer o fato e reitera sua “defesa dos importantes princípios de diversidade de mercado e liberdade de imprensa, que sem dúvidas constituem a melhor forma de sanar os equívocos cometidos pelo jornalismo”. A Época publicou a declaração do LIVRES, mas o colunista de “Expresso”, Murilo Ramos, reiterou a veracidade do conteúdo da matéria original.

O texto integral da nota do PSL/Livres vem acompanhado de uma arte em que eles reuniram uma série de críticas duras a atitudes e ideias de Bolsonaro, em diferentes fases de sua vida. As críticas incluem a homenagem que fez ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra na votação do impeachment de Dilma, a afirmação de que “Garoto afeminado tem que levar porrada para virar homem”, sua oposição às ondas de imigração, a defesa da guerra civil no passado como solução para o Brasil e o fato de ter votado em políticos como Lula ou Ciro Gomes, bem como ter aprovado Aldo Rebelo, do PCdoB, como Ministro da Defesa.

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