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NOVO e Carlos Bolsonaro votam juntos contra privilégios de servidores no Rio

Embora tenham sido votos vencidos, iniciativa deixou claro que partidos ideologicamente diversos, como PSDB, PT, PSOL e PMDB estiveram unidos no aumento dos privilégios dos servidores
Foto: Divulgação

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Foto: Reprodução / Facebook
Foto: Reprodução / Facebook

Os vereadores Leandro Lyra (NOVO) e Carlos Bolsonaro (PSC) foram os únicos que votaram contrários à criação de um mais um privilégio para servidores públicos do Rio de Janeiro. O projeto propunha a extensão da licença paternidade dos servidores públicos para um limite acima dos trabalhadores da iniciativa privada. O PL acabou sendo aprovado por maioria qualificada, unindo vereadores do PSDB, PMDB, PT e PSOL, entre outros partidos.

Em seu Facebook, Lyra relembrou que licença de 20 dias “não é uma realidade do mercado privado e dos trabalhadores brasileiros” e criticou o fato de a máquina pública criar privilégios para si própria. “Chega de privilégios e da máquina pública servir a si própria!”, concluiu.

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Curiosamente, a prefeitura do Rio, mesmo passando por uma crise econômica, não se opôs à iniciativa. Vereadores ligados ao pequeno PRB, partido do prefeito Marcelo Crivella, endossaram a proposta que tem potencial para aumentar os gastos públicos.

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