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Carlos Góes, do Instituto Mercado Popular, filia-se ao PSL/Livres

Pesquisador-chefe do IMP e mestre em Economia Internacional, Góes tem passagem pelo FMI e junta-se aos quadros do partido, que já tem Diogo Costa no comando do Indigo
(Foto: Reprodução / Facebook)
(Foto: Reprodução / Facebook)

O processo de renovação do PSL pela corrente Livres ganha mais um reforço nos seus quadros. É que o Pesquisador-Chefe do Instituto Mercado Popular, Carlos Góes, divulgou no último dia 25 em seu Facebook que finalmente passou a integrar os quadros da legenda.

“Em favor da livre imigração, do livre comércio, da tolerância, do casamento livre, da inclusão social com responsabilidade fiscal e de uma sociedade aberta, descentralizada e de mercado; contra a guerra as drogas, o militarismo, o racismo, a xenofobia, o classismo, a homofobia e a engenharia social. Em suma: em favor do livre fluxo de bens, capitais, pessoas, ideias, ideais e amores. Só há um grupo político no Brasil que realmente defende essas ideias. Deixei de ser isentão e virei parte do Livres – A renovação do PSL”, escreveu Góes, no que foi curtido por 700 pessoas.

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Góes é formado em Relações Internacionais pela UnB e é mestre em Economia Internacional pela John Hopkins University. No Instituto Mercado Popular, coordena a publicação de policy papers que “buscam alternativas de políticas públicas para o Brasil”.

O anúncio de Góes recebeu elogios de outros membros da corrente Livres. “Um dos melhores presentes de aniversário foi ler essa declaração hoje. Seja muito bem vindo, meu amigo!”, declarou Mano Ferreira, diretor de comunicação do partido. “Eu tô feliz? Eu tô é muito feliz!! Bem vindo à equipe, Carlos!”, falou Daniel Duque, uma das lideranças do Livres no Rio de Janeiro. Filipe Celeti, professor de São Paulo e liderança do Livres na capital paulista, disse: “No passado discutimos sobre impostos e hoje estamos no mesmo time. Como é boa a ação do tempo”.

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Ainda na publicação, respondendo a um comentário sobre o por quê não ter considerado o Partido Novo, Góes respondeu que “não debatem guerra às drogas” e “são contra liberdade migratória”, temas que considera relevantes.

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