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Quem vota “nulo” no 1º turno é inimigo da Pátria e da Democracia

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Não vote nulo no primeiro turno das eleições presidenciais. Este é um ato quase que criminoso contra a Pátria e a Democracia, pois atenta contra a esperança no futuro de todo o povo brasileiro.

Mas mais do que isso. Se ainda não te convenci, não anule o seu voto, isso ajudará um dos dois populistas, seja Lula ou Bolsonaro, a vencer ainda no primeiro turno.

O cálculo é simples e qualquer criança pode fazê-lo. Para um candidato vencer no 1º turno, ele precisa ter 50% dos votos VÁLIDOS +1. De acordo com a nossa legislação eleitoral, o voto nulo ou branco é considerado INVÁLIDO, ou seja, está no mesmo limbo das abstenções, daqueles que sequer irão votar.

Matematicamente, portanto, a cada voto nulo, menor o número de votos que um candidato precisa ter para atingir os 50+1 ainda no primeiro turno. Se você ainda não entendeu a conta, vou te dar um exemplo prático:

Suponhamos que o Brasil tivesse 200 milhões de eleitores habilitados para votar nas eleições deste ano. Se todos votassem, para vencer no 1º turno, qualquer candidato teria de ter 100 milhões de votos + 1. No segundo cenário, porém, se 20 milhões destes brasileiros deixassem de votar, através da abstenção ou do voto nulo e branco, logo teríamos 180 milhões de votos válidos, derrubando para 90 milhões + 1 os votos necessários para que um candidato vença ainda no 1º turno. E assim sucessivamente. Quanto menos votos válidos, mais próxima fica a vitória no primeiro turno para o primeiro colocado.

Ou seja, se tivermos uma alta abstenção já no primeiro turno e o eleitor #NemLulaNemBolsonaro deixar de votar, estaremos aproximando um deles de uma vitória ainda mais breve, uma vitória em primeiro turno que os fortalece politicamente no mandato. O exato oposto do que, suponho, gostaríamos, quando falamos de entusiastas da terceira via.

Mais grave ainda é ver políticos, eleitos pelo voto direto ou mesmo candidatos a deputado nestas eleições, que defendem abertamente o voto nulo já no primeiro turno. Estes são candidatos covardes, candidatos egoístas que pensam apenas em si, em seu partido e grupo político, ignorando o drama que vive o país perante a dupla liderança de dois populistas.

Não iremos cair nesta esparrela de uns e outros. Não vote nulo, escolha – que seja – o “menos pior”. Eu já escolhi, a meu entender, o melhor: Felipe Dávila do Partido NOVO.

Aviso

As opiniões contidas nos artigos nem sempre representam as posições editoriais do Boletim da Liberdade, tampouco de seus editores.

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