
O ex-ministro Gustavo Bebianno, de 56 anos, faleceu na madrugada deste sábado (14) na região serrana do Rio de Janeiro após, segundo relatos iniciais, sofrer uma parada cardíaca fulminante. Bebianno ganhou os holofotes da cena política após se tornar o principal assessor de Jair Bolsonaro na pré-campanha e campanha eleitoral, quando presidiu o PSL nacionalmente. [1]
Já no governo, Bebianno tornou-se ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República. Antes da confirmação de Sérgio Moro no governo, chegou a ser especulado que poderia assumir a pasta da Justiça. A experiência, contudo, durou pouco.
O advogado de profissão foi o primeiro ministro a cair após um desentendimento público com Carlos Bolsonaro, filho do presidente. Em entrevistas seguidas à sua queda, Bebianno nunca escondeu a decepção com o presidente Bolsonaro, tendo defendido inclusive a interdição do ex-aliado.
Já filiado ao PSDB, no início de março o ex-ministro havia sido confirmado pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro. Segundo Paulo Marinho, presidente do diretório do PSDB do Rio de Janeiro e amigo de longa-data do advogado, “Bebianno morreu de tristeza”. [2]
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