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João Amoêdo diz que Bolsonaro deveria ter vetado totalmente a reforma eleitoral

O engenheiro e fundador do Partido Novo argumentou que, apesar de os vetos terem sido corretos, o presidente manteve trechos "muito ruins"

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João Amoêdo (Foto: Júlio Cordeiro / Agencia RBS)

O presidente da República, Jair Bolsonaro, decidiu vetar nesta sexta-feira (27) 14 pontos da reforma da legislação eleitoral aprovada pelo Congresso. Na opinião da liderança do Partido Novo, João Amoêdo, porém, não foi suficiente: o presidente decidiu não vetar pontos graves da reforma.

Em seu Twitter, Amoêdo publicou uma série de críticas ao conteúdo poupado. Em primeiro lugar, ele afirmou que o presidente “deveria ter segurado o veto até sexta-feira que vem, quando vence o prazo para que alterações na legislação tenham validade na eleição de 2020”. Além disso, deveria ter vetado o ponto que autoriza “o pagamento de advogados e contadores por terceiros, sem passar pelo caixa oficial das campanhas”.

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De acordo com Amoêdo, não vetar esse ponto, “que é considerado hoje caixa dois”, caracteriza “uma derrota para a transparência que a população quer na política”. Ele lamentou também o fato de Bolsonaro não ter vetado o ponto que permite o uso do fundo partidário para pagamento de advogados para processos envolvendo candidatos, independentemente de eles terem sido eleito ou não. “Ou seja, o candidato comete uma irregularidade e a população paga a conta”, lamentou.

Amoêdo resumiu seu descontentamento lembrando que o NOVO defendia o veto total porque “a lei não atendia, e ainda não atende, aos interesses do cidadão, e sim de partidos e políticos”.

 

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