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Governo pode perder apoio evangélico se não transferir embaixada, diz Malafaia

O pastor afirmou que o apoio dos evangélicos ao presidente está diretamente ligado à promessa de mudar a embaixada em Israel de Tel Aviv para Jerusalém
Silas Malafaia (Foto: Uol Notícias)

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Silas Malafaia (Foto: Uol Notícias)

O desejo do premiê israelense Benjamin Netanyahu de que o governo de Jair Bolsonaro determine a transferência da embaixada brasileira em Israel para Jerusalém ganhou um aliado brasileiro. Neste domingo (30), o pastor Silas Malafaia disse que a situação “ficará ruim” no apoio evangélico se Bolsonaro não tomar a atitude, que havia prometido durante a campanha. [1]

Malafaia fez referência ao fato de que há mais de 130 deputados evangélicos na nova legislatura e que, apesar de não terem pressionado o presidente eleito a fazer a promessa, agora que a fez, ele perderá muito respeito se não a cumprir. “Eu avalio que ele vai perder crédito para caramba, muito. Ninguém pediu para ele fazer nada, ninguém pôs faca na garganta. Então, agora é melhor ele cumprir, ou então vai ficar chato. Vai ficar muito ruim para ele com a comunidade evangélica”, resumiu.

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O conhecido pastor fez a declaração depois de um encontro com o próprio Netanyahu, em que ele esteve reunido com lideranças evangélicas brasileiras. Para Malafaia, a promessa de Bolsonaro, que colocaria o Brasil numa lista de países que, desde os Estados Unidos, só conta com a Guatemala, foi um dos motivos que levaram ao apoio evangélico; para determinadas denominações evangélicas, a bênção de Deus a Israel como uma nação é um prenúncio do fim dos tempos, quando os judeus abraçarão a Cristo como o messias.

O primeiro-ministro de Israel demonstrou à imprensa convicção de que o presidente eleito do Brasil cumprirá a promessa. Segundo ele, Bolsonaro deixou claro que não era mais uma questão de decidir se a transferência seria feita, mas sim apenas o momento adequado à sua realização.

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