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‘No Brasil, é mais seguro ser trans do que normal’, opina deputado do PSL

Deputado federal eleito pelo PSL do Rio de Janeiro com mais de 204 mil votos, sendo um dos quatro mais votados do estado, está se notabilizando por declarações firmes -ou polêmicas - nas redes sociais
O vereador Carlos Jordy em manifestação em Copacabana, no Rio de Janeiro, em favor do voto impresso. Camisa denuncia o "marxismo cultural" (Foto: Reprodução / Facebook)

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O vereador Carlos Jordy em manifestação em Copacabana, no Rio de Janeiro, em favor do voto impresso. Camisa denuncia o “marxismo cultural” (Foto: Reprodução / Facebook)

O deputado federal eleito Carlos Jordy (PSL), um dos campeões de voto do partido de Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro, já deixou claro que não tem meias palavras para dizer o que pensa.

Nesta quinta-feira (15), Jordy – que é assessorado também por lideranças que fizeram parte do movimento liberal, incluindo ex-integrantes do Livres e do Students for Liberty Brasil -, afirmou, por exemplo, que “no Brasil é mais seguro ser trans do que normal”. [1]

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A declaração do deputado é uma resposta a notícias de que o Brasil seria “primeiro lugar do ranking de assassinatos de transexuais”.

“O número de homicídios no Brasil está acima de 60 mil ao ano. Em 1 ano, 167 transexuais foram mortos no Brasil, o que representa 0,28% do total de homicídios. É sério que a preocupação é apenas com trans?”, perguntou Jordy, que coleciona tiradas do gênero em seu Twitter e compartilhadas em seu Instagram.

Na última quarta-feira (14), por exemplo, Jordy apelidou João Amoêdo de “Barrichelo”. A fala veio após Amoêdo ter reafirmado seu voto em Bolsonaro em entrevista ao UOL após a vitória do militar (na prática, o candidato já havia sinalizado o voto “contra o PT” ainda no primeiro turno, em artigo enviado à Folha de S. Paulo).

“Leio hoje matéria em que diz que Amoêdo declarou voto em Bolsonaro. Tá de sacanagem, né? Depois de ter passado a eleição? Depois de ter declarado neutralidade no 2º turno? Amoêdo Barrichelo”, escreveu o parlamentar, referindo-se a uma polêmica declaração do fundador do NOVO, ainda no primeiro turno, que o partido tenderia a optar pela neutralidade em um ainda eventual segundo turno entre Bolsonaro e Haddad. [2]

 

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O NOVO Barrichello da política!

Uma publicação compartilhada por Carlos Jordy (@carlosjordy) em

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