
Depois de noticiar que o deputado Jean Wyllys se manifestou contra a intervenção federal na segurança pública do Rio, alegando que a legalização das drogas seria mais eficaz, o Boletim publicou nesta quinta-feira (22) uma manifestação do ativista de segurança pública Roberto Motta, ligado ao Movimento Brasil Livre, contestando os argumentos do parlamentar. Nesta sexta-feira (23), o objetivista gaúcho Roberto Rachewsky, fundador do Instituto de Estudos Empresariais, decidiu defender a importância e a moralidade de uma liberação das drogas.
Para ele, a ideia de que a liberação das drogas estimularia os criminosos “a praticar outros crimes como sequestro ou assalto a bancos” ser usada como argumento contra essa liberação “se vale de uma falácia simplória”. Para ele, é imoral a comparação entre um “crime sem vítimas” – no caso, a comercialização de algo sem coerção, numa troca voluntária – com agressões como o assalto e o sequestro.
Confira na íntegra as reflexões de Rachewsky:
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