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Papa lamenta repressão à igreja na Nicarágua: “privados de liberdade”

Até o momento, doze padres e um bispo foram detidos
Papa Nicarágua
Vatican Media

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O papa Francisco denunciou e lamentou, nesta segunda-feira (01), a crescente repressão que a Igreja Católica vem sofrendo na Nicarágua, pelo governo do presidente Daniel Ortega.

Até o momento, doze padres e um bispo foram detidos. “Acompanho com profunda preocupação o que está acontecendo na Nicarágua, onde bispos e sacerdotes têm sido privados de sua liberdade”.

Prisões na Nicarágua

A onda de repressão começou com a detenção do bispo de Siuna (Caribe), Isidoro Mora, em 20 de dezembro, que depois foi seguida pelas de sacerdotes de igrejas e paróquias de Manágua, León (noroeste), Matagalpa (norte), Masaya (sul), além de Jinotega, segundo a lista de Molina, veículos de imprensa e ativistas opositores.

Desde 2018, Ortega tem acusado os padres de se organizarem e orquestrarem um golpe. Os bispos haviam pedido ao presidente da Nicarágua justiça para aqueles que morreram durante os protestos e eleições antecipadas.

Igreja

Em 2023 após o governo fechar uma universidade jesuíta em Manágua, o líder mundial da ordem religiosa acusou Ortega de tentar “sufocar” a Igreja Católica e as instituições cívicas.

“Expresso a eles, a suas famílias e a toda a Igreja do país minha proximidade em oração”, disse o papa durante sua mensagem semanal dominical e benção na Praça de São Pedro.

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