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Instituto sugere medidas que deveriam ter sido feitas para evitar PEC Kamikaze

Millenium destacou que ações como a privatização dos Correios ou não ter havido ampliação do Fundão Eleitoral poderiam evitar o furo do teto de gastos, PEC que tem sido criticada por liberais
O ministro da Economia de Jair Bolsonaro, Paulo Guedes (Foto: Washington Costa / Ministério da Economia)

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O Instituto Millenium divulgou nas redes sociais nesta segunda-feira (11) que o governo federal poderia ter adotado apenas quatro medidas para evitar o furo do teto de gastos com a chamada PEC Kamikaze. [1]

A primeira seria não ter aprovado o Fundão Eleitoral, o que evitaria uma despesa de R$ 4,7 bilhões.

A segunda seria a privatização dos Correios, o que o IMIL estima em R$ 5 bilhões de arrecadação.

Haveria, ainda, o cancelamento do chamado orçamento secreto – ou as emendas do relator. No cálculo do instituto, o montante representa R$ 16 bilhões do orçamento.

Por fim, haveria a possibilidade de venda das ações da JBS, o que representaria cerca de R$ 20 bilhões de retorno.

Segundo o IMIL, a medida significaria um total de R$ 45,7 bilhões para a economia.

“Mas já que nada disso foi feito, furar o teto de gastos em mais de R$ 41 bilhões só agravará os problemas fiscais e sociais que o Brasil já tem”, criticou o instituto, que destacou ainda que “poucos parlamentares demonstram coragem de enfrentar o populismo em nome da responsabilidade”.

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