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São Paulo recua no passaporte de vacinação

Após reações de representantes de restaurantes e bares, secretário de Saúde destacou que obrigatoriedade deve valer apenas para eventos fechados, sendo opcional para outros estabelecimentos comerciais fechados
Andre Borges/Agência Brasília

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Após a previsão, anunciada pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), de que São Paulo limitaria o acesso a vacinados para frequentar restaurantes, bares e shoppings, houve sinalização, no fim da tarde desta segunda-feira (23), de que a medida não seria tão enérgica. [1][2]

De acordo com o secretário de saúde, Edson Aparecido, a medida deve valer de forma compulsória apenas para eventos, sendo opcional para bares, restaurantes e shoppings centers, ao contrário da primeira comunicação do prefeito.

A exceção, contudo, se daria em casos de eventos ou peças de teatros dentro de shoppings centers.

Contexto

Desde que foi anunciada na manhã desta segunda-feira (23) pelo prefeito Ricardo Nunes, a medida suscitou polêmicas e reações de representantes de restaurantes e bares da capital paulista. [3]

Os grupos alertaram sobre o risco de aglomeração, como o estímulo a filas, além da falta de capacidade dos estabelecimentos exercerem o controle no procedimento.

Mais detalhes sobre as normas deverão ser dadas quando for oficializado o decreto da Prefeitura, previsto para o fim da semana. São Paulo deve anunciar um aplicativo.

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