Franceses foram às ruas no último sábado (17) contra medidas mais duras adotadas pelo governo de Emmanuel Macron para estimular a vacinação.
Dentre as iniciativas impostas pelo governo, como noticiado pelo Boletim da Liberdade, estão a obrigatoriedade de se apresentar um passaporte sanitário para frequentar espaços públicos e culturais que ateste a imunização ou que garanta, por meio de teste recente, não estar contaminado.
De acordo com agências internacionais de notícias e com informações repercutidas em publicações brasileiras, como a “Folha de S. Paulo”, ao todo foram contados 137 atos e que teriam reunidos, somados, cerca de 114 mil pessoas.
Críticos enxergam que as medidas restritivas infringem as liberdades individuais dos cidadãos que não querem receber a imunização. [1]
Caminho contrário
Enquanto que os franceses endurecem suas regras para tentar estimular a imunização, a Alemanha segue em caminho oposto.
Angela Merkel, chanceler do país, disse que não pretende tornar a vacinação obrigatória e que esse modelo não é adequado para “ganhar confiança”. As informações foram publicadas pela Agência Estado e repercutidas pelo jornal “Correio Braziliense”. [2]
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