Um grupo de empresários está se mobilizando para frear a segunda parte da proposta da reforma tributária, que prevê a instituição de um novo imposto sobre a atividade empresarial. [1]
Ex-presidente da FIESP, Paulo Skaf, de acordo com o jornal “Folha de S. Paulo”, é um dos nomes que enxergam que a proposta resulta, ao fim, em aumento da carga tributária.
Flávio Rocha, CEO da Riachuelo, e que chegou a esboçar uma candidatura presidencial em 2018 à presidência da República com o apoio do Movimento Brasil Livre (MBL), também posicionou-se crítico à medida.
Segundo a publicação, o empresário observa que a criação do novo tributo “pode desestimular a produção, reduzir salários e ameaçar empregos”.
Desde que foi anunciada, a segunda parte da reforma tributária proposta pelo governo Bolsonaro tem sido alvo de críticas.
A instituição de um imposto sobre dividendos sem a redução proporcional de outros impostos resulta, na avaliação de especialistas, advogados e empresários, mais um encargo na atividade empresarial.
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