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‘Liberdades individuais não são absolutas’, defende Flávio Dino, do PCdoB

Governador do Maranhão pontuou em debate que estados podem impor restrições por motivos de "grande magnitude", especialmente "quando em interesse coletivo, tipo saúde pública"
Flávio Dino (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

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Flávio Dino (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), sustentou em entrevista concedida ao UOL nesta quinta-feira (23) que “liberdades individuais não são absolutas”. O contexto da declaração se deu a partir do momento em que se debatia as restrições propostas para o enfrentamento da Covid-19. [1]

“Se a liberdade for absoluta, agride a liberdade de outras pessoas. Por isso existem as restrições. Normas são fundamentais quando em interesse coletivo de grande magnitude, tipo saúde pública”, frisou.

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Na sequência, o político comunista ponderou que esse posicionamento é “elementar, básico e acaba sendo uma falácia ideológica essa ideia segundo a qual os estados não podem impor limites”.

A declaração chamou atenção pelo fato de a sigla do político ter um histórico de reverenciar ou apoiar déspotas socialistas, como Kim Jon-un. [2]

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