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Brasil e EUA celebram acordo que pode incrementar forças militares

Acordo de Pesquisa, Desenvolvimento, Teste e Avaliação é inédito e classificado como "histórico" por almirante norte-americano; agora, Brasil terá acesso a experiências, equipamentos e mercado americano bélico
Foto: Alan Santos/Presidência da República

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Foto: Alan Santos/Presidência da República

Os governos do Brasil e dos Estados Unidos formalizaram neste domingo (8), na Florida, mais um acordo militar. Com o título de “Acordo de Pesquisa, Desenvolvimento, Teste e Avaliação”, a medida deve ampliar o nível de parceria entre ambos os países, bem como entre o Brasil e a Otan. A assinatura ocorre um dia após os presidentes Donald TrumpJair Bolsonaro jantarem juntos e por ocasião da visita do presidente brasileiro – a quarta no governo – aos Estados Unidos. [1][2]

Em nota, o Ministério da Defesa explicou que o acordo “abre caminho para que os dois governos desenvolvam futuros projetos conjuntos alinhados com o mútuo interesse das partes, abrangendo a possibilidade de aperfeiçoar ou prover novas capacidades militares”.

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Comandante do Comando Sul – departamento de defesa dos Estados Unidos responsável por operações de paz e guerra na América Central e do Sul -, o almirante Craig Faller destacou que a celebração do acordo é um momento “histórico” e deve ampliar o compartilhamento de experiências militares entre os países. Agora, o acordo precisará ser aprovado pelo Congresso Nacional.

Consequências

Na prática, uma vez ratificada, a parceria deve ampliar o intercâmbio tecnológico e comercial entre as defesas dos Estados Unidos, do Brasil e da OTAN, cuja maior parte dos países têm acesso ao mercado americano.

Além de poder ampliar as exportações de produtos militares, o Brasil deve poder ter acesso a equipamentos mais modernos e usados pela Organização do Tratado do Atlântico da Norte, aliança militar integrada pelos principais países europeus, Estados Unidos e Canadá. Em 2019, o Brasil foi reconhecido como “aliado extra-OTAN dos Estados Unidos”.

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