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Assessor de Bolsonaro diz que primárias argentinas trazem ‘resultado preocupante’

Deputado federal Paulo Eduardo Martins (PSC/PR) também criticou a ascensão da esquerda na Argentina e comparou a América Latina como um país que sofre com uma "maldição do siri na lata"
(Foto: Reprodução/Visamos)

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(Foto: Reprodução/Visamos)

Assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, Filipe G. Martins se manifestou no início da noite desta segunda-feira (12) no Twitter sobre o resultado das primárias das eleições presidenciais da Argentina, cuja votação definitiva ocorrerá em outubro. De acordo com os resultados oficiais da prévia divulgada nesta segunda-feira, se estivesse valendo, o presidente Maurício Macri perderia para a chapa de esquerda em que a ex-presidente Cristina Kirchner é candidata a vice e o peronista Alberto Fernández, ex-ministro de Kirchner, encabeça.

“Resultado preocupante nas primárias argentinas. O trabalho conjunto de Brasil e Argentina na promoção da prosperidade, da estabilidade e da liberdade é essencial para o futuro da nossa região. O Mercosul não pode voltar a ser uma UTI de ditaduras e teorias econômicas fracassadas”, escreveu o internacionalista. [1]

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Alberto Fernández é peronista e, depois desta segunda-feira, passou a ser o favorito para a disputa presidencial argentina (Foto: Reuters)

Na manhã desta segunda-feira, em evento no Rio Grande do Sul, Bolsonaro chegou a comparar os efeitos de um novo governo Kirchner na Argentina ao obtido pela Venezuela. “Povo gaúcho, se essa esquerdalha voltar aqui na Argentina, nós poderemos ter, sim, no Rio Grande do Sul, um novo estado de Roraima. E não queremos isso: irmãos argentinos fugindo pra cá, tendo em vista o que de ruim parece que deve se concretizar por lá caso essas eleições realizadas ontem se confirmem agora no mês de outubro”, disse. [2]

Quem também se expressou sobre o assunto foi o deputado federal Paulo Eduardo Martins (PSC/PR). Ele classificou a eventual volta da esquerda ao poder na Argentina como um “estorvo”.

“Se as eleições argentinas confirmarem a derrota de Macri, conforme foi apontado nas prévias, o Mercosul voltará a ser um estorvo para nós. A América Latina sofre da maldição do sirí na lata. Quando um está quase saindo, algum estica a garra e puxa pra baixo. Ficam todos ali”, disse. [3]

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