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PSL versus Onyx Lorenzoni: bancada na Câmara não aceita reforma administrativa

Decisão coloca o partido do presidente em rota de colisão com um pedido do governo federal; vice-líder da bancada afirma que partido tem pautas e não abrirá mão delas
(Foto: Reprodução / Site oficial)

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(Foto: Reprodução / Site oficial)

O partido do presidente da República, o PSL, se insurgiu contra o pedido do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, nesta quinta-feira (9). Os deputados da sigla não aceitam votar a favor da medida provisória da reforma administrativa enviada ao Plenário, na forma em que ela está, para evitar que ela caduque.

A informação foi divulgada pelo vice-líder Filipe Barros (PSL-PR) em seu Twitter. Ele afirmou que a reunião da bancada concluiu que o partido de Jair Bolsonaro “não abrirá mão de quatro pontos: Coaf com Moro, Receita Federal podendo denunciar crimes, FUNAI com Damares e não criar mais dois ministérios”.

O deputado prometeu que o PSL usará “todos os instrumentos regimentais”, fazendo “todos os destaques necessários”, pedindo “votação nominal”, argumentando e brigando no Plenário, para evitar que essa reforma seja admitida. O tom do comunicado ainda estabelece certa independência em relação ao governo: “caso o governo entenda que é melhor aprovar a MP 870 dessa maneira, para não caducar, ainda assim a bancada do PSL manterá a decisão tomada na reunião de hoje”.

O parlamentar concluiu enfatizando que as pautas do partido são “combate à corrupção e estado enxuto” e elas serão respeitadas. Confira os tweets:

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