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Professora que defendia o ‘porte de livros’ é a primeira vítima de atentado em escola

Marilena Umezu já havia criticado o porte de armas nas redes sociais; parte dos internautas tenta associar tragédia a medidas liberalizantes na posse e no porte de armas fogo
Foto: Marilena Umezu

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Foto: Marilena Umezu

O massacre de estudantes e funcionários de uma escola em Suzano (SP), na manhã desta quarta-feira (13), teve como primeira vítima a coordenadora pedagógica Marilena Umezu.

De acordo com reportagem publicada pelo G1, Umezu lecionava aulas de filosofia e era crítica ao porte de armas de fogo.

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Ela teria escrito nas redes sociais que era, na verdade, a “favor do porte de livros, pois a melhor arma para salvar o cidadão e a educação”. [1]

Nas redes sociais, parte dos internautas tenta associar o massacre – que matou pelo menos sete pessoas, entre alunos e funcionários – à maior liberalização das armas de fogo, pauta defendida pelo presidente Jair Bolsonaro, além dos eleitores de viés conservador e liberal. [2][3]

Para o senador Major Olímpio (PSL/SP), contudo, a história não teria terminado dessa maneira se os professores estivessem armados. “Se os professores estivessem armados e se os serventes estivessem armados, essa tragédia de Suzano teria sido evitada”, afirmou o parlamentar. [4]

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