MBL Estudantil é alvo de provocações de entidades estudantis e pede CPI da UNE
Novo braço do Movimento Brasil Livre, lançado no IV Congresso Nacional da entidade realizado no fim de novembro, já desperta provocações de organizações como a UNE e a UJS
- Publicado no dia

O recém-lançado MBL Estudantil, nova ala do Movimento Brasil Livre, já desperta provocações de entidades tradicionais e à esquerda do movimento estudantil brasileiro. Entre eles, a UNE (União Nacional dos Estudantes) e a UJS (União da Juventude Socialista), ambas ligadas direta ou indiretamente ao PCdoB.
Na última quinta-feira (28), a UNE, por exemplo, publicou em suas redes sociais uma imagem valorizando sua história. No texto, afirmou que “quando o MBL nasceu, já tinha décadas de lutas em defesa dos estudantes”, acompanhada da hashtag #UneResiste. [1]
“Não somos um movimento de Facebook. Nós nascemos há 81 anos e fizemos parte de muitas das lutas pela democracia do país. Não vamos recuar!”, disse o texto.
Em imagem parecida, o MBL Estudantil respondeu em suas redes. “Quando o MBL nasceu, a UNE já não representava mais ninguém”, acompanhada da hashtag #CPIdaUneJá. [2]
A União da Juventude Socialista (UJS), por sua vez, decidiu fazer uma comparação estética entre os congressos do MBL e da entidade. Na última terça-feira (25), publicou as fotos de ambos os eventos e a legenda “É muita diferença”. [3]
No evento do MBL, milhares de pessoas apareciam sentadas em um hotel de São Paulo. No evento da UJS, os presentes aparecem amontoadas para foto em um galpão aberto.
Se você acompanha e aprecia o trabalho jornalístico do Boletim da Liberdade, e valoriza a importância de existir um veículo profissional com viés liberal, pedimos que:
➡ Considere fazer uma assinatura solidária ao Boletim. Com uma contribuição mensal, você ajuda que o site continue no ar e possibilita o nosso crescimento. Além disso, recebe benefícios exclusivos. Temos vários projetos na mesa que só serão viabilizados com maior quantidade de assinantes. Saiba mais e assine agora mesmo.
➡ Siga nossas redes sociais (Facebook, Twitter e Instagram), inscreva-se em nossa newsletter gratuita semanal e entre em nosso grupo do WhatsApp para recebimento de conteúdos. Curta nossas publicações, compartilhe-as para seus amigos e fale do site para conhecidos e familiares liberais. Toda ajuda faz diferença.