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Educação em governo Bolsonaro pode ter mais educação física e menos Paulo Freire

Informações obtidas pela revista 'Crusoé' apontam que grupo se reúne em Brasília para aprofundar medidas que podem ser anunciadas em caso de eleição de Jair Bolsonaro à presidência da República
(Foto: Reprodução / Uol)

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(Foto: Reprodução / Uol)

Enquanto Jair Bolsonaro se recupera no Rio de Janeiro, um grupo de assessores próximos, em Brasília, já estuda e rascunha um aprofundamento em seu plano de governo.

De acordo com informações divulgadas pela revista digital Crusoé, dentre os temas que serão propostos para a educação será o aumento na quantidade de aulas de educação física – a ideia é estipular três por semana. [1]

Segundo a publicação, a ideia é também incluir disciplinas como “Civismo e Ética”, “Educação Moral e Cívica” e “Organização Social e Política do Brasil”.

Ainda em relação a educação, outra medida que deve ir adiante são as ideias do Escola Sem Partido, que ganharão força devido ao tamanho da bancada do PSL.

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A revista informa ainda que as obras de Antonio Gramsci e Paulo Freire podem sair da grade de formação dos professores. Se concretizada, a medida pode representar uma importante mudança ideológica da educação no país.

Ambos os intelectuais são elementos-chave para a normatização do marxismo no projeto educacional das escolas.

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