Na calada deste domingo (8), por ocasião do plantão judiciário, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quase foi solto pelo desembargador Rogerio Favreto. A decisão, porém, para alívio dos milhares de brasileiros que foram às ruas no início do ano, foi revogada pelo presidente do TRF-4, Thompson Flores, no início da noite. [1]
Favreto, que possui ligações no passado com o governo do PT, tendo sido também filiado ao partido, atendeu a um pedido da defesa de Lula feito sob medida para cair para ele. O juiz Sergio Moro, que estava de férias, chegou a contestar a decisão, mas o desembargador persistiu no alvará de soltura. [2]
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O ex-petista atendeu a um pedido dos deputados Wadih Damous, Paulo Pimenta e Paulo Teixeira que argumentaram que não haveria fundamento jurídico para a prisão. [3]
Ainda durante o desenrolar dos fatos, quando haveria ainda a possibilidade de o ex-presidente ser libertado, um advogado ligado ao Movimento Brasil Livre entrou com um mandado de segurança no TRF-4 para Lula não ser solto. [4]
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