A segunda turma do STF, apenas nesta terça-feira (26), determinou a soltura de José Dirceu e do ex-tesoureiro do PP, João Carlos Genu, bem como a anulação de provas que foram usadas contra Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo. As medidas provocaram grande irritação em movimentos e formadores de opinião, entre eles o jornalista Paulo Eduardo Martins. Ele resumiu: “o STF pode destruir o que resta do Brasil”.
Em transmissão ao vivo em sua página no Facebook, Martins disse que o Brasil não tem um verdadeiro Supremo Tribunal e a Suprema Corte “está disposta a jogar o país aos leões” e “às chamas”. Ele frisou que Dias Toffolli não participaria do julgamento da questão de Dirceu “se tivesse decência e compromisso com a magistratura”, tendo já sido advogado do petista.
Para Paulo Martins, tudo é uma preparação para soltar o ex-presidente Lula. “Esse espetáculo bizarro que foi essa sessão da segunda turma do STF para soltar José Dirceu é um ensaio para um ato maior, para no embalo dessa decisão suja, colocar Luís Inácio Lula da Silva nas ruas”. Para ele, a salvação do establishment político acuado pela Lava Jato e a permissão para que Lula concorra à presidência são o objetivo do STF, que estaria sequestrado por interesses políticos.
Na opinião de Martins, o STF está convidando o povo brasileiro “à revolta total”. Confira o vídeo completo:
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