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João Amoêdo diz que liberação de armas não é política de segurança

Para o pré-candidato do Partido Novo, a liberação do porte de armas é importante, mas como uma medida ligada à garantia da liberdade individual
João Amoêdo (Foto: Reprodução / Folha)

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João Amoêdo (Foto: Reprodução / Folha)

O pré-candidato do Partido Novo à presidência João Amoêdo concedeu uma entrevista à Gazeta Online. Entre outros temas relacionados às suas bandeiras e de sua legenda, o engenheiro fez uma afirmação significativa: a de que liberação de armas não é política de segurança. [1]

Isso não significa que Amoêdo seja a favor do desarmamento – ele acredita apenas que a questão está mal colocada. “Julgamos que as pessoas devem ter direito à sua legítima defesa. É claro que tem de haver um processo de checagens e testes para que a pessoa tenha direito à compra e ao porte de arma, mas deveria ser uma prerrogativa de qualquer cidadão”, afirmou.

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Contudo, o engenheiro não acredita que armar a população seja medida para resolver o problema. “Ela (a solução) cabe ao estado e ele não tem que terceirizar isso às pessoas. Defendemos (o porte de armas) como uma política ligada à liberdade das pessoas e não uma política de segurança”, explicou. Como políticas de segurança, Amoêdo pretende integrar melhor as diversas esferas de planejamento e execução, treinar e preparar melhor as polícias, reformar a Lei de Execução Penal e estimular parcerias público-privadas para os presídios.

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